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Para redução de açúcares em alguns de seus produtos, a inovação tecnológica nas indústrias tem sido alinhada com as recomendações dietéticas nacionais e internacionais. Em 2018, o Ministério da Saúde estabeleceu um plano conjunto com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), Associação Brasileira da Indústria de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR) e Associação da Indústria de Lácteos (VIVA LÁCTEOS), para retirar mais de 144 mil toneladas de açúcares de alimentos e bebidas até 2022.

É importante destacar que, conforme estudos da ABIA (2018), os alimentos industrializados com açúcar na formulação representam 19,2% do total de açúcares consumidos pela população brasileira. As estatísticas da ABIA mostram também que somente uma parcela dos alimentos industrializados têm produtos com açúcar adicionado em seu portfólio. Além disso, há muitos anos, a redução ou substituição do açúcar (sacarose) tem sido feita em vários produtos, por meio da utilização de adoçantes artificiais de alta intensidade (Exemplos: Acessulfame K, Aspartame, Sucralose etc.) e naturais (Exemplos: Stevia, Fruta do Monge, etc.). Por exemplo, os refrigerantes diet são comercializados no Brasil desde 1987.

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Dori
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Ferrero
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Ingredion
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Kelloggs
Marilan
M. Dias Branco
Mars
Marfrig
Mondelez
Nestlé
Pepsico
Poty
Predilecta
Selmi
Sensient
Synergy
Unilever

*são relacionadas apenas ações identificadas em websites, relatórios e informativos das empresas pesquisadas

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